Alguns chiados noturnos não interromperem meu salto do Céu
sobre o Brasil, me estrepei sobre as árvores amazônicas claro, mas me lambuzei
de areia branca nos lençóis maranhenses, deu tempo de alisar as velas das
jangadas nordestinas, vendo pequenos pedaços de panos a cobrir o cobre curvilíneo
das brasileiras a beira mar.
Saltei por puro saltar, e Campos do Jordão me cedeu o café
da manhã, e eu que pensei no Pátio de São Pedro no Recife, sobrevoei uma antiga
cachoeira que ora nada era que uma hidroelétrica no Nordeste e se Chamava Paulo
Afonso, que me contava a História do Povoado de Pedras e do heroísmo dos
sertanejos erguendo uma Casa de Força no paredões do Canon do rio São Francisco
sob a batuta de Delmiro Garanhão Gouveia. nas Calçadas da cidadezinha
bolorenta, mulheres rendeiras catavam piolhos que pulavam até os bezerros de
Ibimirim, Coisa Maravilhosa foi adentrar cavernas sob Ecos Extraterrestres da
Serra do Roncador e ver os Caminhos de Santa Catarina e sua maldita estrada de
Ferro e sangue.
Ai me acordei numa Universidade federal do Brasil, onde
alunos nus e phudendo adoidado nos corredores em estado de greve política, mal
sabiam quem Visconde de Mauá foi o que quis e o que D. Pedro II e seus
políticos a La MDB, PT, PS do B de hoje fizeram com o empreendedor, alijando-o e
ao Brasil de um verdadeiro progresso. Estes espreguiçados alunos (se assim se
pode chamar) estavam doidões de drogas sem nem de longe advinhar que eram peões
descartáveis de um jogo maior, marionetes que não se guarda depois do
espetáculo, se destrói, mente, corpo e alma. ASSIM CAMINHA AS UNIVERSIDADE FEDERAIS BRASILEIRA E SEUS RESPECTIVOS CORPOS
DOCENTES E INDECENTES.
Um ronco maior me avuisou que não era a pororoca da
Amazônia, eram os refugiados da Venezuela o pa´pis espelho do Brasil de AmanhÃ
acordei com um veiculo de SO)M de propaganda falando que nas
casas Marajás tinha Collors, renans, a preço de banana.
aí me virei e tentei redormir.
j.Torquato
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