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sábado, 5 de novembro de 2016

BRASIL DE VOLTA AO FUTURO PASSADO






Alguns chiados noturnos não interromperem meu salto do Céu sobre o Brasil, me estrepei sobre as árvores amazônicas claro, mas me lambuzei de areia branca nos lençóis maranhenses, deu tempo de alisar as velas das jangadas nordestinas, vendo pequenos pedaços de panos a cobrir o cobre curvilíneo das brasileiras a beira mar.
Saltei por puro saltar, e Campos do Jordão me cedeu o café da manhã, e eu que pensei no Pátio de São Pedro no Recife, sobrevoei uma antiga cachoeira que ora nada era que uma hidroelétrica no Nordeste e se Chamava Paulo Afonso, que me contava a História do Povoado de Pedras e do heroísmo dos sertanejos erguendo uma Casa de Força no paredões do Canon do rio São Francisco sob a batuta de Delmiro Garanhão Gouveia. nas Calçadas da cidadezinha bolorenta, mulheres rendeiras catavam piolhos que pulavam até os bezerros de Ibimirim, Coisa Maravilhosa foi adentrar cavernas sob Ecos Extraterrestres da Serra do Roncador e ver os Caminhos de Santa Catarina e sua maldita estrada de Ferro e sangue.
Ai me acordei numa Universidade federal do Brasil, onde alunos nus e phudendo adoidado nos corredores em estado de greve política, mal sabiam quem Visconde de Mauá foi o que quis e o que D. Pedro II e seus políticos a La MDB, PT, PS do B de hoje fizeram com o empreendedor, alijando-o e ao Brasil de um verdadeiro progresso. Estes espreguiçados alunos (se assim se pode chamar) estavam doidões de drogas sem nem de longe advinhar que eram peões descartáveis de um jogo maior, marionetes que não se guarda depois do espetáculo, se destrói, mente, corpo e alma. ASSIM CAMINHA AS UNIVERSIDADE  FEDERAIS BRASILEIRA E SEUS RESPECTIVOS CORPOS DOCENTES E INDECENTES.
Um ronco maior me avuisou que não era a pororoca da Amazônia, eram os refugiados da Venezuela o pa´pis espelho do Brasil de AmanhÃ
acordei com um veiculo de SO)M de propaganda falando que nas casas Marajás tinha Collors, renans, a preço de banana.
aí me virei e tentei redormir.

j.Torquato

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